Mais que uma produtora, a Dona Nina Filmes é uma catalisadora de possibilidades. Realizamos imagens que inspiram, produções que impactam e promove empatia. Comece seu projeto aqui.
Diretor: Guilherme Bernardes
Descrição: Marcos, Força de Vontade, é um filme documentário sobre a vida e a obra do artista plástico joseense, Marcos Santos, que ao nascer faltou oxigênio no cérebro, lesionando sua fala e obstando os movimentos dos braços e mãos, assim exerce sua arte com pé esquerdo.
Marcos busca na arte discernir as diversidades físicas encontradas pela frente, é impulsionado a enfrentar cotidianamente, os percalços inerentes aos seres humanos, onde o espaço cênico e o equilíbrio físico da personagem, pode incomodar o desatento e confortável expectador. Sem nenhuma oposição da direção, que permite o desenrolar da ação, pois sua condição é análoga à invalidez.
Devido ao longo período de sua realização, o diretor Zoran Djorjvic, também atuou como fotografo cinegrafista, num processo de aproximação com a atmosfera, o ambiente, ritmo e os afazeres diários do Marcos personagem e da pessoa física, em convívio com sua família, possibilitando maior interação e desenvoltura com o aparato técnico de captação de imagens, sons, tripé, luz, onde a câmera observa a movimentação corporal do artista em seu estado de realização plena.
Marcos, Força de Vontade, é um filme documentário sobre a vida e a obra do artista plástico joseense, Marcos Santos, que ao nascer faltou oxigênio no cérebro, lesionando sua fala e obstando os movimentos dos braços e mãos, assim exerce sua arte com pé esquerdo.
Marcos busca na arte discernir as diversidades físicas encontradas pela frente, é impulsionado a enfrentar cotidianamente, os percalços inerentes aos seres humanos, onde o espaço cênico e o equilíbrio físico da personagem, pode incomodar o desatento e confortável expectador. Sem nenhuma oposição da direção, que permite o desenrolar da ação, pois sua condição é análoga à invalidez.
Devido ao longo período de sua realização, o diretor Zoran Djorjvic, também atuou como fotografo cinegrafista, num processo de aproximação com a atmosfera, o ambiente, ritmo e os afazeres diários do Marcos personagem e da pessoa física, em convívio com sua família, possibilitando maior interação e desenvoltura com o aparato técnico de captação de imagens, sons, tripé, luz, onde a câmera observa a movimentação corporal do artista em seu estado de realização plena.
Neste estado de espírito Marcos diz que a arte é o motivo que o faz querer levantar, tomar o café da Marisa – sua esposa -, ir para o ateliê e quando suas forças se esgotarem e a tela o desagradar, ele teimosamente insiste até a pupila dos olhos começarem a brilhar, momento em que o objeto representado ganha a forma da verossimilhança.
O filme ancora na força de vontade do pai, personagem, sua relação com o filho caçula, iça a força da capoeiragem e ao mesmo tempo, abre espaço para a figura do palhaço, dois temas que entrelaçam e habitam a pintura do artista, por serem temas que driblam o sistema. Suas pinceladas de onde emerge a capoeira, luta que em sua forma se disfarça em dança ou a maneira como o palhaço resolve uma situação que o público acha que ele não vai conseguir. Resoluta daí, que a arte ultrapassa fronteiras visíveis e imaginárias.
Marcos, Força de Vontade é um filme que chegou num momento adverso, mas com substância para superar a dispersão dos tempos em que ele se apresenta em sua plenitude.
Diretor: Diogo di Nina
Descrição: O documentário “Retratos, João Rural”, conta a história do jornalista, escritor, pesquisador da cultura popular e culinarista, João Evangelista de Faria, por meio de documentos, depoimentos de amigos e familiares, ressignificando a importância de seu legado, pautados pelas mais de 70 mil fotos, 7 mil páginas escritas em livros jornais, revistas e mais de 300 horas de imagens em Super 8mm, 16mm e vídeo, formado amplo painel sobre a história do Vale do Paraíba.
Diretor: Diogo di Nina
Incursão na região do Semiárido baiano, caatinga, localizado no distrito da Pintada, pertencente ao município de Ipupiara, onde existe uma elevação um bico de pedra de aproximadamente 30 metros de extensão, por 4 a 5 metros de altura, formando, na parte baixa, uma “loca” ou lapinha, conforme a prosódia local. A pedra é conhecida como “pedra pintada”, porque existem várias pinturas, escritas, que a historiografia denomina de Pintura Rupestre. Além da curiosidade, a jornada fez parte de pesquisa motivada pelo Centro de Documentação Mário Schenberg do Programa de Pós-Graduação em Estética e história da Arte, USP. O filme depois de ser apresentado em uma aula da disciplina História da Arte Antiga, fez parte da exposição comemorativa dos 90 anos da USP.
Cada projeto que realizamos nasce do encontro entre narrativa, escuta e criação coletiva. Atuamos na produção de filmes autorais, séries, videoclipes, documentários e experimentações audiovisuais que atravessam linguagens e territórios. Conheça as obras que traduzem o nosso jeito de fazer cinema: com afeto, rigor e imaginação.
A Dona Nina Filmes preserva e organiza um acervo de imagens, registros e documentos produzidos ao longo de seus projetos audiovisuais. Este banco é uma ferramenta de memória e pesquisa, disponível para quem deseja utilizar trechos, fotos, arquivos ou materiais de bastidores em contextos institucionais, acadêmicos ou autorais.
Para solicitar o uso de imagens ou documentos, preencha o formulário abaixo indicando seu interesse e finalidade. Analisaremos o pedido com responsabilidade, prezando pela ética, pela autoria e pela integridade de todas as pessoas envolvidas nas obras.